Tratamento cirurgia Oncologica



Sua vida é única. singular. importante. Nosso cuidado é Especial.

A Oncodigestiva é uma clínica médica com atuação em Brasília, com consultas médicas especializadas e exames de Endoscopia Digestiva e Colonoscopia, localizada em endereço estratégico na Asa Sul. Realizamos também atendimento nos melhores hospitais privados da capital, por meio de prestação de serviços como atendimento ambulatorial, emergencial, exames e cirurgias.


Câncer Gástrico

O principal fator de risco para esta neoplasia é a infecção pelo H. pylori, uma bactéria presente em água e alimentos contaminados e que acomete metade da população mundial e que em cerca de 5% dos casos leva a um processo inflamatório crônico do estômago que pode evoluir para neoplasia gástrica.

O alto consumo de sal, de alimentos com conservantes e defumados e a pouca ingestão de frutas e verduras também são fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do tumor de estômago.

Outros fatores que podem ser destacados incluem o tabagismo, história familiar de câncer gástrico e cirurgia prévia por úlcera.

O diagnóstico do câncer gástrico se inicia pela Endoscopia Digestiva Alta, que permite a caracterização da lesão, realização de biópsia e ajuda no planejamento da cirurgia. Feito o diagnóstico, é necessário estadiamento da doença, em que será determinado se ela é localizada, regional ou metastática.

O único tratamento curativo do câncer gástrico é a cirurgia. Tumores extremamente precoces podem ser removidos por endoscopia. Os demais pacientes são candidatos a uma gastrectomia (cirurgia retirada do tumor do estômago), que pode ser total, em que todo o estômago é removido, ou subtotal, em que uma parte do órgão é preservada.

Fonte: A C Camargo

Câncer do Fígado

O fígado é o maior órgão sólido humano e localiza-se no abdômen superior, sob as costelas, do lado direito do corpo. É responsável pelo aproveitamento de um grande número de substâncias absorvidas pelo intestino e pela produção de várias proteínas que desempenham as mais diferentes funções no organismo, tais como a coagulação sanguínea e a defesa contra infecções. Um de seus produtos é a bile, que é armazenada na vesícula biliar e eliminada na primeira porção do intestino delgado, chamada duodeno.

Os tumores hepáticos se dividem em benignos e malignos conforme seu comportamento clínico. Os tumores benignos não são capazes de se disseminar para outras regiões, enquanto os malignos podem enviar metástases para o próprio fígado, para linfonodos, para os ossos e outros órgãos.

Dentre os tumores benignos, destacam-se os hemangiomas, a Hiperplasia Nodular Focal (HNF) e os adenomas. Os cistos são outro tipo de lesões hepáticas comuns e de comportamento benigno.

Os tumores malignos, por sua vez, dividem-se em primários e metastáticos. Os principais fatores de risco para esta doença incluem:

  • cirrose hepática, causada por infecções virais tais como a Hepatite B e C e o abuso de álcool;
  • Indivíduos com idade acima de 50 anos;
  • hepatite autoimune;
  • hepatite relacionada ao acúmulo de gordura no fígado (esteatose hepática), relacionada à obesidade, hipotireoidismo e síndrome metabólica.

Câncer de Pele

Os principais tipos de câncer de pele são:

Câncer dos Queratinócitos

É o tipo de câncer de pele mais comum. Eles são chamados de carcinomas de queratinócitos porque têm características desse tipo de células, que é o tipo celular mais abundante da pele normal. Os tipos mais comuns de câncer dos queratinócitos são o carcinoma basocelular e o carcinoma de células escamosas.

Carcinoma Basocelular

As células da região mais profunda da epiderme são redondas e conhecidas como células basais. Cerca de 80% dos cânceres de pele se desenvolvem a partir deste tipo de célula e é denominado carcinoma basocelular. Na maioria das vezes, o carcinoma basocelular se desenvolve na região da cabeça e pescoço.

No passado era diagnosticado quase que exclusivamente em pessoas mais velhas, mas atualmente já é detectado em pessoas mais jovens, provavelmente devido a uma maior exposição ao sol.

O carcinoma basocelular tem um crescimento lento, e raramente se espalha para os gânglios linfáticos ou outras partes do corpo. Entretanto, se não for tratado, pode disseminar-se para outros tecidos e órgãos.

Carcinoma de Células Escamosas

Cerca de 20% dos cânceres de pele são carcinomas de células escamosas, também chamados de carcinomas espinocelulares. Eles têm origem na camada mais superficial da epiderme.

Geralmente aparece em áreas do corpo exposta ao sol, como rosto, orelhas, lábios, pescoço e no dorso da mão. Pode também surgir de cicatrizes antigas ou feridas crônicas da pele em qualquer parte do corpo e até nos órgãos genitais. Os carcinomas espinocelulares têm risco maior que o carcinoma basocelular de invadir o tecido gorduroso, atingir os linfonodos (gânglios linfáticos) e outros órgãos.

Queratoacantoma

São tumores, em forma de cúpula, encontrados na pele exposta ao sol. Eles tem uma fase de crescimento rápido, um período estacionário e um período de involução espontânea. Muitos queratoacantomas regridem ou mesmo desaparecem espontaneamente, ao longo do tempo, sem qualquer tratamento. Mas, alguns continuam crescendo, podendo até se espalhar para outro órgãos. Como, muitas vezes, é difícil de prever seu crescimento, são tratados como câncer de pele de células escamosas.

Melanoma

O melanoma tem origem nos melanócitos, células produtoras de melanina, que dão cor à pele. Os melanócitos também podem formar as pintas, que são tumores benignos.

Tipos menos comuns de Câncer de Pele

  • Carcinoma de Células de Merkel
  • Sarcoma de Kaposi
  • Linfomas Cutâneos
  • Tumores Anexiais
  • Sarcomas

Fonte: Oncoguia

Sarcomas

O sarcoma é um tipo de câncer que se desenvolve a partir de certos tecidos, como osso ou músculo. Os dois tipos principais são os sarcomas ósseos e os sarcomas de partes moles.

Os sarcomas de partes moles podem se desenvolver a partir de tecidos, como músculo, gordura, nervos, tecidos fibrosos, vasos sanguíneos ou tecidos mais profundos da pele. Eles podem ser encontrados em qualquer parte do corpo, mas a maioria se desenvolve nos braços ou pernas. Eles também podem ser encontrados no tronco, cabeça e pescoço, órgãos internos e no retroperitônio (área em volta da cavidade abdominal). Os sarcomas não são tumores comuns e sua maioria é denominada carcinoma.

Existem muitos tipos de tumores de partes moles, mas nem todos são malignos. Quando o termo sarcoma é parte do nome da doença, significa que o tumor é maligno. Existem cerca de 50 tipos diferentes de sarcomas de partes moles.

Câncer de Esôfago

Displasia do Esôfago

A displasia é uma condição pré-cancerígena em que as células que revestem o interior do esôfago parecem anormais quando vistas sob um microscópio. Às vezes, algumas pessoas são diagnosticadas com uma alteração denominada esôfago de Barrett. Saiba mais sobre o esôfago de Barrett na seção Fatores de Risco.

A displasia é estadiada pela forma como as células são vistas sob o microscópio. A displasia de baixo grau se parece mais com as células normais, enquanto a displasia de alto grau é mais anormal e tem um risco maior de câncer.

Câncer de Esôfago

O câncer do esôfago se origina na mucosa e se estende para a submucosa e para a camada muscular. Existem dois tipos principais de câncer de esôfago: carcinoma de células escamosas e adenocarcinoma.

O carcinoma de células escamosas se inicia nas células escamosas, podendo ocorrer em qualquer lugar ao longo do esôfago. Os cânceres que se iniciam nas células glandulares são denominados adenocarcinomas, e ocorrem principalmente no esôfago inferior.

Os cânceres que se iniciam na área de junção do esôfago com o estômago tendem a se comportarem como cânceres do esôfago, e são agrupados como câncer de esôfago.

Fonte: American Cancer Society

Câncer de Pâncreas

As células exócrinas e as endócrinas do pâncreas formam tipos completamente diferentes de tumores:

Tumores Exócrinos

Os tumores exócrinos são o tipo mais comum de câncer de pâncreas. Cistos benignos e tumores benignos denominados cistoadenomas podem ocorrer, mas a maioria dos tumores exócrinos do pâncreas é maligna.

Aproximadamente 95% dos casos de câncer de pâncreas exócrinos são adenocarcinomas. Esses cânceres normalmente começam nos ductos do pâncreas, mas às vezes se desenvolvem a partir das células que produzem as enzimas pancreáticas (carcinomas de células acinares).

Os tipos menos comuns de câncer ductal de pâncreas exócrino incluem carcinomas adenoescamosos, carcinomas de células escamosas e carcinoma de células gigantes. Esses tipos são diferenciados um do outro quando vistos sob o microscópio.

O tratamento de um câncer de pâncreas exócrino se baseia principalmente no estadiamento da doença e não exatamente no seu tipo.

Outro tipo de câncer é o carcinoma da ampola de Vater, que se origina nesta região. Esse câncer frequentemente bloqueia o ducto biliar, provocando icterícia (pele e olhos amarelados).

Tumores Endócrinos

Os tumores de pâncreas endócrino são incomuns. Como grupo, eles são conhecidos como tumores neuroendócrinos do pâncreas, ou às vezes como tumores de células das ilhotas. Existem vários subtipos de tumores de células das ilhotas, denominados de acordo com o tipo de hormônio produzido pela célula:

  • Insulinomas - Começam nas células que produzem a insulina.
  • Glucagonomas - Começam nas células que produzem glucagon.
  • Gastrinomas – Começam nas células que produzem gastrina.
  • Somatostatinomas - Começam nas células que produzem somatostatina.
  • VIPomas - Começam nas células que produzem peptídeo intestinal vasoactivo (VIP).
  • PPomas - Começam nas células que formam o polipéptido pancreático.

Os tumores carcinoides são outro tipo de tumor neuroendócrino do pâncreas, que produzem a serotonina ou seu precursor, 5-HTP.

Cerca de metade dos tumores neuroendócrinos do pâncreas produzem hormônios que são liberados na corrente sanguínea e por isso são denominados tumores funcionais. Os tumores que não produzem hormônios são chamados de não funcionais.

Os tumores de células das ilhotas podem ser benignos ou malignos. Os benignos são chamados de tumores neuroendócrinos do pâncreas, enquanto os malignos são denominados de carcinomas neuroendócrinos.

Os cânceres pancreáticos neuroendócrinos representam menos do que 4% de todos os cânceres de pâncreas. O tratamento e o prognóstico dependem do tipo de tumor e do estadiamento. Os tipos mais comuns de tumores endócrinos pancreáticos são gastrinomas e insulinomas. Os outros tipos ocorrem muito raramente.

Fonte: Oncoguia

Câncer de Ovários

A grande dificuldade desse tipo de câncer sempre foi o diagnóstico precoce, determinante para a cura ou sobrevida da paciente. Exames isolados nem sempre são capazes de mostrar a doença em sua fase inicial, mas tentativas de desenvolver um processo que seja eficaz nessa descoberta estão em andamento.

Uma coisa é certa: esse câncer não tem relação com o aparecimento de cistos benignos no ovário (ou cistos funcionais) ou com a síndrome dos ovários policísticos. Essa síndrome, de origem hormonal, atinge 15% das mulheres em idade reprodutiva e tem sintomas bem claros: irregularidade menstrual, aumento dos pelos no corpo, da oleosidade na pele e da concentração de gordura corporal.

Consultando um Especialista

Se o exame ginecológico e outros exames sugerem que você possa ter câncer de ovário, será necessário consultar um médico especialista. Qualquer pessoa com suspeita de câncer de ovário deve consultar um oncologista antes da cirurgia.


Exames

A Videocolonoscopia ou Endoscopia Digestiva Baixa é o exame mais completo para análise do intestino grosso. Como na endoscopia digestiva alta, o aparelho de colonoscopia traz imagens de alta resolução das paredes internas do cólon, sigmóide e reto. Por esse exame, diversas patologias são diagnosticadas e tratadas.

O principal benefício de submeter-se a uma videocolonoscopia é seu importante papel no diagnóstico precoce do Câncer de cólon, patologia comum na população geral, com maior prevalência quanto mais avançada a idade.

Mais conhecida como Endoscopia Digestiva, ou EDA, esse exame está entre os mais solicitados no mundo. Trata-se de um estudo de imagem em tempo real de todo o tubo digestivo alto, mais precisamente até a segunda porção do duodeno, a primeira parte do intestino delgado.

Por meio de um tubo flexível com um chip de captura de imagem conectados a uma processadora computadorizada, as imagens captadas endoscopicamente trazem detalhes que contribuem para o diagnóstico de uma gama de patologias do esôfago, estômago e duodeno.

Com o uso de pinças de biópsia, fragmentos são colhidos para análise em laboratório de patologia. Hoje, além do diagnóstico, a VEDA propicia também tratamentos de diversas doenças pela técnica denominada Endoscopia Terapêutica. Para a realização do exame, é necessário jejum de pelo menos oito horas. Para maior conforto, durante o exame, são utilizados pelo endoscopista sedativos em doses seguras.

Especialidades

  • Cirurgia Geral
  • Gastroenterologia
  • Cirurgia do Aparelho Digestivo
  • Proctologia
  • Cirurgia Oncológica

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